Os activistas comunitários fazem parte do subsistema de saúde. As suas actvidades são deveras importante e constituem uma mais valia para os serviços do sistema nacional de saúde.
Espalhados um pouco por todas a unidades sanitárias de Moçambique, eles dão e são um valioso contributo na medida em que contribuem activamente nos cuidados de pessoas com doenças crónicas nos hospitais, assim como levar medicamentos para tais doentes e prestar todo tipo de assistência sanitária ao domicílio na comunidade.
Entretanto, tem se assistido uma falta de apoio por parte do sistema nacional de saúde a este subsistema com vista a garantir que estes continuem com as suas actvidades de forma segura.
O sistema nacional não tem estado a apoiar os activistas comunitários, com material para protecção contra a Covid-19. Esta postura não é correcta se procurarmos avaliar o impacto que a actvidade deste grupo tem sobre os vários utentes e doentes crónicos em Moçambique.
Uma postura semelhante a esta se assistiu durante o período de vigência dos Estados de Emergência em Moçambique. O Estado de Emergência não reconhecia o trabalho dos activistas como essencial na prevenção e no combate à Covid-19 como forma de promoção do bem-estar de saúde dos utentes.
Reconhecer este grupo de soldados da saúde, iniciaria com a criação de carreira ou categoria de Agente Comunitário de Saúde, integrando formalmente este grupo nas equipas de saúde dos Centros de Saúde que entregam cuidados de saúde primários no nível de atenção primária, a porta de entrada ao Serviço Nacional de Saúde.
Tirar eles do sub emprego e da informalidade…